Como sanitarista e militante da saúde pública, defendo um SUS forte, 100% público e gratuito, porque saúde não é mercadoria e jamais pode ser tratada como privilégio. A saúde não pode ser mercadoria, e garantir um sistema universal significa assegurar que nenhum brasileiro ou brasileira fique sem atendimento porque não pode pagar. Não aceitaremos o avanço da terceirização e a entrega da gestão da saúde para empresas, que precarizam o atendimento e abrem brechas para corrupção e desvio de recursos. A luta por um SUS fortalecido passa por ampliar concursos públicos para médicos, enfermeiros e demais profissionais, garantindo salários dignos e condições de trabalho adequadas, além de impedir a precarização dos hospitais federais.

Defendemos também um SUS que olhe para a diversidade do nosso povo, com investimento em centros de apoio psicológico e saúde mental para as populações mais vulnerabilizadas. Ações para a saúde da população negra, índigena, LGBTs.

O SUS é um patrimônio do povo brasileiro, um exemplo mundial de sistema público de saúde, e nós o defenderemos contra qualquer tentativa de destruição. Saúde é um direito, não um negócio!